Dr. Rafael Pergher

 

Sou Dr. Rafael Pergher, médico especialista em Endocrinologia e Metabologia, quero agradecer sua visita, seja muito bem vindo (a).

Sobre

Dr. Rafael Pergher – Endocrinologia e Metabologia

Sou Dr. Rafael Pergher, médico especialista em Endocrinologia e Metabologia, quero agradecer sua visita, seja muito bem vindo (a).

CRM 116112
RQE Nº 76926
Rafael Pergher - Doctoralia.com.br
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP-SP (2004)
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Pós graduação em Nutrição Esportiva (USP- Ribeirão Preto) 2023

Residência em Endocrinologia e Metabologia pelo Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP (2008)

Pós Graduação em Fisiologia do Exercicio CEFIT- UNIFESP
(2017)

Titulo de especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (2009)

Doenças / Especialidades

Compulsão Alimentar

Transtorno alimentar caracterizado pela ingestão de alimentos em grande quantidade e sem controle.

Diabetes

Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz.

Doenças da Tireoide

Quando a tireoide não consegue produzir em quantidade suficiente os hormônios T3 e T4 surge o quadro de hipotireoidismo.

Emagrecimento

Importante lembrar que, para se atingir o emagrecimento, é fundamental que o tratamento tenha continuidade e seguimento.

Fadiga

Percepção generalizada de fraqueza, associada à dificuldade de concentração, alteração de memória e instabilidade emocional.

Obesidade

Uma doença crônica. Acúmulo excessivo de gordura corporal, aumentando o risco de algumas doenças.

Sobrepeso

Sobrepeso acontece quando uma pessoa está acima do peso adequado para sua altura.

Osteoporose

A osteoporose é uma doença na qual o osso perde parte de seu conteúdo de cálcio.

Magreza

A magreza pode gerar ou ser responsável por algumas doenças.

Hipercolesterolemia

Níveis elevados de colesterol.

Hipoglicemia

Diminuição da glicose (açúcar) no sangue.

Hiperprolactinemia

O aumento dos níveis de prolactina no sangue.

Artigos

Diabetes
O diabetes é uma doença crônica que tem tratamento e permite que o portador dela viva normalmente.
O tratamento é feito através de orientações sobre a alimentação, atividade física e uso de medicamentos
Atualmente existe uma variedade de medicações para o controle do diabetes. Um profissional habilitado e atualizado nessa área pode definir o melhor tratamento para cada paciente.
Compulsão Alimentar
A compulsão alimentar ou “transtorno compulsivo alimentar periódico” consiste no hábito de ingesta de grande quantidade de alimento em um curto espaço de tempo, seguido de sensação de culpa. É uma das causas de obesidade e tem relação com transtornos de ansiedade.
O tratamento consiste em orientações comportamentais e medicações quando necessário. Um acompanhamento psicológico é fundamental.
Emagrecimento
Para se atingir o emagrecimento, é fundamental que o tratamento tenha continuidade e seguimento. Intervenções por curtos períodos de tempos, sem que haja uma base de sustentação, costumam apresentar efeito apenas transitório. Um vínculo de comprometimento entre o profissional de saúde e o paciente é o que realmente traz resultado. Sem isso, nenhuma “dieta” ou remédio fará efeito.
Fadiga
Fadiga é definida por uma percepção generalizada de fraqueza, associada à dificuldade de concentração, alteração de memória e instabilidade emocional. Quadros de origem psiquiátrica, como depressão e transtornos de ansiedade estão entre as principais causas. No entanto, a fadiga também pode ser ocasionada por problemas hormonais (hipotireoidismo, diabetes, hipocortisolismo), uso de medicações, deficiências nutricionais (deficiência de ferro), distúrbios do sono e doenças infecciosas.

O que é a Endocrinologia?

Endocrinologia é a área de medicina que estuda doenças causadas por distúrbios hormonais. Hormônios são substâncias que, secretadas na corrente sanguínea, atuam em locais distantes de onde são produzidos, enviando sinais químicos que regulam diversas funções de nosso organismo.

Diferente de outras especialidades médicas, conhecidas por apresentar relação com um determinado órgão do corpo humano (exemplo: cardiologia-coração, nefrologia-rins, etc..), o sistema Endócrino envolve glândulas presentes em praticamente todo o nosso corpo, fazendo com que diversos órgãos sejam relacionados.

As doenças endocrinológicas surgem, de maneira geral, através de três situações envolvendo hormônios:

REDUÇÃO na produção de determinado hormônio.

AUMENTO na produção de determinado hormônio;

ALTERAÇÃO da resposta das células aos hormônios.

REDUÇÃO na produção de determinado hormônio

O Diabetes mellitus do tipo 1 aparece devido à queda da produção do hormônio INSULINA pelo pâncreas. A INSULINA é responsável pela entrada da glicose (“açúcar”) nas células do corpo, fornecendo energia para seu funcionamento. Sem a INSULINA, ocorre a elevação das taxas do açúcar no sangue caracterizando o Diabetes.
Diminuição da produção de hormônios também acontece no Hipotireoidismo. Neste caso, a glândula tireoide deixa de produzir os hormônios T3 e T4, que têm atuação metabólica em diversos órgãos. Os principais sintomas desta queda hormonal são: cansaço, sono excessivo, sensação de frio, fraqueza e dificuldade de concentração.

AUMENTO na produção de determinado hormônio

Já no Hipertireoidismo temos o oposto, ocorre produção excessiva de T3 e T4 gerando um aumento das funções metabólicas, resultando em alguns sintomas como: perda de peso, tremores, sensação de calor, insônia e palpitação.
Outro exemplo de excesso de produção hormonal acontece na Síndrome de Cushing. Nesta doença, extremamente rara, ocorre uma hipersecreção do hormônio cortisol, produzido pela glândula chamada Suprarrenal. O aumento do cortisol acarreta diversos problemas como hipertensão, diabetes, obesidade e osteoporose.
Na Hiperprolactinemia, temos hiperprodução do hormônio PROLACTINA, gerado por um tumor na glândula Hipófise. A Hiperprolactinemia provoca alteração menstrual, infertilidade e secreção de leite pelas mamas nas mulheres e, nos homens, queda de libido.

ALTERAÇÃO da resposta das células aos hormônios

Como exemplo nessa situação temos o Diabetes Mellitus do tipo 2, onde o pâncreas produz o hormônio insulina adequadamente, porém este não consegue atuar de maneira eficaz nas células, causando elevação da glicemia.

E a Obesidade ?

Você deve ter estranhado a ausência da Obesidade na relação acima. Principalmente pelo fato de ser essa a principal enfermidade tratada pela maioria dos endocrinologistas no consultório. Diferente das doenças relatadas, a Obesidade é doença com causa multifatorial, ou seja, vários fatores contribuem para o seu aparecimento (genética, alimentar, sedentarismo) e seu mecanismo ainda não foi totalmente esclarecido.

A relação da Obesidade com a endocrinologia ficou mais evidente após a descoberta do hormônio LEPTINA em 1994. Este hormônio é produzido pelo tecido adiposo (gordura) e contribui para a regulação do nosso apetite através da ação em locais do nosso cérebro. Assim, o tecido gorduroso, antes visto como mero “depósito” de energia, passou a ser entendido como órgão endócrino, sendo que além de produzir hormônios, ele secreta substâncias inflamatórias que são responsáveis pelo aparecimento de doenças ligadas à obesidade.

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Compulsão Alimentar

 

A compulsão alimentar se caracteriza pela ingestão de uma grande quantidade de comida, durante um determinado espaço de tempo, associado à perda de controle e sensação de culpa. Esse distúrbio geralmente tem inicio na fase adulta, após os 20 anos e é mais comum em mulheres. Está frequentemente relacionada a transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade e abuso de álcool. A principal consequência deste comportamento é o excesso de peso, sendo que os indivíduos acometidos pela compulsão alimentar também apresentam risco aumentado de desenvolver diabetes. O tratamento da compulsão alimentar envolve psicoterapia e uso de medicações. O acompanhamento médico é importante para o tratamento adequado das doenças relacionadas e prevenção das mesmas.

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Diabetes

 

O Diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da glicose (açúcar) no sangue. Existem dois tipos de diabetes: O Diabetes do tipo 1, que acomete geralmente crianças e adultos jovens, e o Diabetes do tipo 2 , que  costuma aparecer após os 40 anos e tem relação com a obesidade.

No Diabetes tipo 1 o pâncreas  deixa de secretar insulina,  que é o hormônio responsável por facilitar a entrada da glicose nas células. Com isso, a glicose no sangue atinge valores bem elevados (podendo chegar  acima de 400 mg/dl) . Os sintomas nesse caso são: emagrecimento , aumento da frequência e volume urinário, fome, sede  e embaçamento da visão. O tratamento é feito através de injeções de insulina, que garantem a normalização da glicose no sangue e evita as complicações da doença no longo prazo.

No Diabetes tipo 2 o pâncreas está funcionando, porém a insulina secretada não consegue atuar da maneira correta devido a chamada “resistência a insulina”, que tem o excesso de peso com principal causa. Nesse caso a glicose no sangue não atinge valores tão altos, assim, a maioria dos pacientes não apresenta sintomas. O tratamento inclui orientação nutricional, uso de medicações e, em alguns casos, insulina.

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Doenças da Tireoide

 

A tireóide é uma glândula localizada na região do pescoço, logo atrás da traquéia, que produz os hormônios T3 e T4, responsáveis pelo funcionamento adequado de diversos sistemas do nosso organismo.

As doenças mais comuns da tireoide se dividem em dois tipos: doenças que afetam o funcionamento e doenças que acometem a estrutura da glândula.

No primeiro caso temos Hipotireoidismo e o Hipertireoidismo. No Hipotireoidismo há a redução da produção dos hormônios. A falta desses hormônios gera uma lentificação do metabolismo, resultando em sintomas como: fraqueza, sonolência, ganho de peso, inchaço, dores no corpo, sensação de frio, dificuldade de concentração e prisão de ventre.  Já no Hipertireoidismo temos o oposto, o excesso de produção dos hormônios acelera os processos metabólicos levando à perda de peso, tremores, insônia, palpitações, sensação de calor e sudorese excessiva.

No caso das doenças estruturais temos os nódulos de tireoide, que geralmente são detectados em exames de ultrassom de rotina. A grande maioria dos nódulos de tireoide são  benignos, não oferecendo nenhum perigo ao paciente. Nos casos em que se identifica o câncer de tireoide, o tratamento geralmente é altamente eficaz com elevadas taxas de cura.

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Emagrecimento

 

A perda de peso, desejada pelas pessoas com sobrepeso e obesidade, faz parte de  um processo contínuo e duradouro que  requer disciplina, motivação e comprometimento.

Atingir o peso ideal e mantê-lo não é fácil. Isso é demonstrado por inúmeros estudos onde a taxa de indivíduos que reganham o peso perdido após tratamento é bastante elevada.

Isso ocorre por uma espécie de “defesa” do nosso corpo diante da restrição calórica. Nosso organismo interpreta a redução do peso como um sinal de falta de comida, acionando mecanismos internos de economia de energia, atrapalhando a continuidade do processo de emagrecimento.

Portanto, o indivíduo que deseja emagrecer  precisa se implicar em uma série de atividades que, em conjunto, o darão forças para que tenha sucesso no longo prazo. Fazem parte do tratamento: consultas médica e nutricional periódicas, atividade física programada e orientada, orientação psicológica e, em alguns casos, uso de medicação.

É importante ressaltar que, sendo a obesidade doença crônica, na maioria das vezes o tratamento é longo, podendo se estender por anos. A consciência disso é fundamental para que não haja desistência durante o processo.

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Fadiga

 

Fadiga é definida como uma sensação de fraqueza e cansaço, associada à falta de concentração e alterações do humor como desânimo e irritabilidade. Estresse emocional, depressão e ansiedade estão entre as principais causas, porém, ela pode também ser causada por problemas hormonais (diabetes, hipotireoidismo, deficiência de cortisol), deficiências nutricionais (falta de ferro ou vitamina D), quadros infecciosos e uso de medicações. Por isso é importante uma avaliação médica para que, através da consulta e exames, seja possível determinar a causa e iniciar o tratamento.

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Obesidade

 

                Obesidade é uma doença crônica, que vem crescendo no mundo todo, tornando-se  um desafio para as equipes de saúde pela grande dificuldade de combatê-la. Além das implicações estéticas, o excesso de peso aumento o risco do desenvolvimento de outras doenças como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer. Não há solução simples para resolver o problema da obesidade. Não se trata apenas de “fechar a boca” ou ter “força de vontade”, o individuo obeso  apresenta distúrbios no metabolismo e na regulação do apetite que dificultam o processo de emagrecimento. Portanto, perder peso faz parte de um processo continuo e duradouro de mudanças de hábitos onde disciplina, motivação e comprometimento são fatores importantes. O vínculo com o profissional de saúde (médico, nutricionista) é fundamental para o sucesso no tratamento.

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Osteoporose

Osteoporose é uma doença que torna os ossos fracos e sujeitos a fraturas. Uma pessoa com osteoporose pode quebrar um osso numa queda acidental em sua própria casa. Se for uma fratura no quadril, o paciente pode ficar acamado e hospitalizado correndo o risco de complicações hospitalares. Por isso a importância de identificar e tratar os indivíduos com osteoporose.

A osteoporose acomete na grande parte das vezes os idosos. Ela é mais frequente em mulheres, devido a menopausa, mas também pode acometer homens após os 70 anos. Cigarro, uso de medicações a base de corticóides e história familiar aumentam o risco da pessoa desenvolver osteoporose.

É importante ressaltar que a osteoporose NÃO CAUSA SINTOMAS, sendo que ás vezes ela é descoberta só após um episódio de fratura. Assim, o exame de DENSITOMETRIA ÓSSEA, naqueles onde há indicação, é fundamental para o diagnóstico.

O tratamento é realizado através da ingestão adequada de calcio, vitamina D, atividade física e medicações quando necessário.

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Sobrepeso

O indivíduo com SOBREPESO é aquele que tem um índice de massa corpórea (IMC) entre 25 e 29,9. IMC acima de 30 é classificado como obesidade. Para calcular seu IMC você deve dividir o seu peso pela altura, e em seguida dividir esse valor pela altura novamente . 

Identificar se você está com sobrepeso é importante para que, através de mudanças de hábitos, futuramente, você não se torne um indivíduo obeso. Muitas pessoas só procuram ajuda médica quando se tornam obesas Essa demora dificulta mais ainda o tratamento pois a taxa de sucesso de emagrecimento tende a diminuir quanto maior for o peso.

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Magreza

O indivíduo com MAGREZA é aquele que tem um índice de massa corpórea (IMC) abaixo de 18,5. Para calcular seu IMC você deve dividir o seu peso pela altura, e em seguida dividir esse valor pela altura novamente. Deve ser feita uma investigação de possíveis causas como: hipertireoidismo, anorexia nervosa, mal absorção intestinal, doença celíaca e diabetes. Na maioria das vezes não se identifica uma causa especifica e o tratamento consiste em pratica de atividade físicas de força como musculação, dieta hipercalórica com suplementos quando necessários e medicamentos que estimulem o apetite em situações específicas.

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HIPERCOLESTEROLEMIA

Colesterol elevado é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardio-vasculares como infarto e derrame. A maioria dos indivíduos com hipercolesterolemia apresenta produção elevada do colesterol por problema genético, no entanto, erros alimentares também são responsáveis pela doença. Dentre os alimentos que provocam o aumento dos níveis de colesterol estão a carne vermelha, embutidos, leite integral, queijos gordurosos, frituras, doces sorvete. O sedentarismo também contribui para níveis elevados do colesterol. Além do tratamento dietético, podem ser usadas medicações, que geralmente são utilizadas quando outros fatores de risco cardíaco estão presentes como: Tabagismo, Diabetes ou Hipertensão Arterial.

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HIPOGLICEMIA

A Hipoglicemia é caracaterizada pela queda taxas de glicose (açucadas )no sangue. Sudorese fria, palpitações, fome intensa, palidez e sonolência são alguns sintomas da Hipoglicemia, que acontece quando a glicose no sangue cai abaixo de 60 mg/dl. A Hipoglicemia é mais comum em diabéticos que fazem uso de insulina, porém , pode acontecer em indivíduos não-diabéticos. Nesses últimos, é necessária uma investigação com um médico endocrinologista.

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HIPERPROLACTINEMIA

A PROLACTINA é um hormônio produzido pela glândula hipófise e é responsável pela produção do leite materno durante a gravidez e lactação. Ela pode estar elevada em algumas situações fisiológicas (que não são consideradas doenças) como gravidez, amamentação, estímulo mamilar (por atividade sexual ou piercing) e estresse. No entanto,  a prolactina elevada pode ser decorrente de um tumor  na glândula hipófise que secreta a prolactina  (chamado prolactinoma). O prolactinoma  é um  tumor benigno, mas que requer tratamento.

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HIPERPROLACTINEMIA

A PROLACTINA é um hormônio produzido pela glândula hipófise e é responsável pela produção do leite materno durante a gravidez e lactação. Ela pode estar elevada em algumas situações fisiológicas (que não são consideradas doenças) como gravidez, amamentação, estímulo mamilar (por atividade sexual ou piercing) e estresse. No entanto,  a prolactina elevada pode ser decorrente de um tumor  na glândula hipófise que secreta a prolactina  (chamado prolactinoma). O prolactinoma  é um  tumor benigno, mas que requer tratamento.

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