QUAL A IMPORTÂNCIA DE NOSSA MICROBIOTA INTESTINAL?

Nas Últimas duas décadas, as bactérias que colonizam nosso intestino têm recebido enorme atenção por parte da ciência

A composição da microbiota intestinal tem sido associada á doenças metabólicas como diabetes, obesidade e esteatose hepática

Alguns autores tem considerado a microbiota intestinal como um “órgão endócrino” que age como um “filtro” por onde os nutrientes digeridos são absorvidos. Esta interação dieta-microbiota vai determinar a produção de metabólitos que influenciaram no surgimento de doenças

A composição da microbiota intestinal de cada indivíduo é definida por fatores genéticos e imunológicos associados à composição da dieta, atividade física, uso de medicações e presença de infecções

A manipulação desta microbiota através do uso de pré-bióticos, pró-bióticos ou simbióticos parece ser interessante, porém, até o momento não há uma padronização adequada destes compostos e a sua eficácia ainda requer comprovação

Por ora, o que sabemos é que uma dieta adequada, composta principalmente de alimentos in natura e menos processados contribui para a manutenção de uma microbiota intestinal saudável

BIOIMPEDÂNCIA

BIOIMPEDÂNCIA

A bioimpedância é um aparelho utilizado para a medição da porcentagem de gordura corporal e de massa magra. Esses dados são obtidos através da condução de uma corrente elétrica de baixa intensidade através do corpo.

A diferença de condução entre os tecidos corporais (gordura e músculo), associada ao cálculo da quantidade de água corporal, permite a estimativa da taxa de gordura e de massa magra, além de outras informações:

É um método prático, de fácil execução, portátil, rápido e com boa acurácia. Buscando minimizar a ocorrência de fatores que possam prejudicar a avaliação, algumas orientações devem ser obedecidas:
– Jejum de pelo menos 4 horas
– Não realizar exercícios físicos até 12 horas antes
– Abstinência de álcool nas 24 horas anteriores
– Não deve ser realizado em períodos do ciclo menstrual que cursem com retenção hídrica.

SE VOCÊ NÃO TEM DIABETES, NÃO FAÇA A MEDIDA DE GLICEMIA CAPILAR

SE VOCÊ NÃO TEM DIABETES, NÃO FAÇA A MEDIDA DE GLICEMIA CAPILAR

Com a popularização dos medidores de glicemia capilar (glicosímetros) entre os pacientes portadores de diabetes, tenho visto muitas pessoas não-diabéticas fazendo estas medições “por curiosidade” no intuito de saber se os valores estão normais.

Acontece assim: Você está em casa em um domingo, após um almoço em familia. Ao observar sua avó diabética fazendo o teste, você decide se picar também “para ver se está tudo bem”. O resultado vem de 201 mg/ml. Você se assusta, e logo todos a sua volta falam que você precisa procurar um médico com urgência e já começam a passar receitas caseiras para diabetes.

O fato é que, a medição da glicemia capilar NÃO é exatamente igual a plasmática (exame de sangue), há uma variação do valor que pode chegar até 10% tanto para mais ou para menos. Portanto, um valor de 201 mg/dl poderia corresponder a 180 mg/dl no sangue, o que, dependendoda quantidade de macarrão ingerida naquele almoço ou em que tempo após a refeição foi realizado, pode ser normal.

Assim, o teste de glicemia capilar NÃO DEVE SER USADO para o diagnóstico de diabetes em pessoas SEM SINTOMAS (você deve desconfiar de diabetes se estiver com a visão embaçada, urinando muito, com muita sede, ou emagrecendo sem motivo).

Para o diagnóstico de diabetes em pessoas sem sintomas, os exames recomendados são a dosagem de glicemia no sangue após 8 horas de jejum, a dosagem de hemoglobina glicada ou o teste de curva glicêmica.

Se tiver dúvidas, procure um médico Endocrinologista !!

GH E PERFORMANCE ESPORTIVA

GH E PERFORMANCE ESPORTIVA

O hormônio do crescimento, conhecido pela sigla GH (growth hormone), é produzido pela glândula hipófise (localizada na parte inferior do cérebro) e tem como principal função o crescimento na infância. Na fase adulta, o GH é responsável pela regulação da massa magra estimulando a síntese proteica. Além disso, promove a lipólise, que consiste na “quebra” da gordura armazenada para obtenção de energia.

Seus supostos benefícios decorrentes do uso, tanto por atletas profissionais como amadores, aliado ao seu alto custo, construíram sua fama, algumas vezes sendo chamado de “elixir da juventude” por algumas correntes “médicas” nem um pouco científicas.

A verdade é que, aqueles benefícios obtidos com a reposição em indivíduos que têm deficiência deste hormônio, não são observados quando pessoas saudáveis usam o GH. Estudos mostram que o uso de GH promove ganho de massa magra e perda de gordura, porém sem melhora de fatores relacionados com a performance como força, potência e resistência (houve apenas melhora da capacidade de “sprint” observada em apenas um estudo). Importante ressaltar que esta melhora da relação massa magra/gordura aconteceu, em parte, por retenção hídrica gerada pelo uso do hormônio.

A segurança do uso no longo prazo do GH em indivíduos saudáveis também nunca foi atestada. Existem sérias preocupações quanto a possibilidade de desenvolvimento de diabetes , problemas articulares, doenças cardíacas e câncer.

Portanto, o uso do GH em adultos está indicado apenas em indivíduos com falta deste hormônio. A deficiência do GH em adultos é rara, sendo a principal causa os tumores na região da hipófise ou a sequela do seu tratamento (cirúrgico ou radioterápico).

CAFEINA E PERFORMANCE ESPORTIVA: PERGUNTAS AINDA SEM RESPOSTA

CAFEINA E PERFORMANCE ESPORTIVA: PERGUNTAS AINDA SEM RESPOSTA

Os benefícios da cafeina na melhora da performance esportiva já são conhecidos e cientificamente comprovados. Porém, algumas questões ainda não esclarecidas dificultam o estabelecimento de recomendações como dose, horário de uso, fonte da substância . Essas questões são baseadas no fato de que existe uma variabilidade genética individual quanto aos efeitos da cafeina. Você já deve ter visto pessoas que tomam xícaras de café antes de dormir e não tem o sono prejudicado. Outras, no entanto, ao menor gole de café, não conseguem pregar os olhos ao deitar. O mesmo acontece em relação ao uso da cafeina na performance esportiva. Uma revisão publicada na revista Sports Medicine discutiu alguma dessas questões

EFEITOS NA ANSIEDADE: Para a maioria dos indivíduos, o consumo de cafeina próximo ao evento competitivo confere benefício em força, velocidade e resistência. No entanto, para alguns, a cafeína pode gerar um aumento da sensação de ansiedade, prejudicando a performance.

SONO: O consumo de cafeína até 6 horas antes de deitar prejudica a qualidade do sono. Assim, indivíduos com competições em dias consecutivos devem evitar o consumo após o final da tarde.

HORÁRIO: Existe uma influência do ritmo circadiano na performance. Exercícios de força costumam ter melhor desempenho no período da tarde do que no início da manhã. E é justamente no período da manhã que a cafeina costuma ter maior benefício. A cafeina também ajuda a mitigar os efeitos deletérios da privação de sono ou do fuso horário, no caso de viagens internacionais.

MEIO DE CONSUMO: Os estudos que avaliaram o efeito da cafeina utilizaram a forma anidra em pó. Porém, atletas consomem em diversas formas como café, bebidas energéticas, barras e gels. Estudos mostraram que há equivalência no uso do café comparado a cafeina em pó. Quanto ao gel, tem a vantagem possuir mais rápida absorção e de ajudar na absorção do carboidrato presente nesses produtos.

DOSE: A dose recomendada é de 3 a 6 mg por kilo de peso, 60 minutos antes da atividade física. Porém, há estudos mostrando efeitos mesmo com doses menores e ainda há muita controvérsia na literatura científica . Assim, não há como definir uma recomendação única, sendo que cada atleta deve encontrar sua dose baseando-se nos efeitos experimentados com o uso em diferentes situações.
O efeito da cafeina pode durar até 6 horas, não havendo necessidade de repetir a dose antes desse horário (no caso de competições com provas em sequência )

Fonte : Pickering.C, Grgic.J.Caffeine and Exercise: What Next?,Sports Medicine. 2019 abr 11;

Compulsão Alimentar

 

A compulsão alimentar se caracteriza pela ingestão de uma grande quantidade de comida, durante um determinado espaço de tempo, associado à perda de controle e sensação de culpa. Esse distúrbio geralmente tem inicio na fase adulta, após os 20 anos e é mais comum em mulheres. Está frequentemente relacionada a transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade e abuso de álcool. A principal consequência deste comportamento é o excesso de peso, sendo que os indivíduos acometidos pela compulsão alimentar também apresentam risco aumentado de desenvolver diabetes. O tratamento da compulsão alimentar envolve psicoterapia e uso de medicações. O acompanhamento médico é importante para o tratamento adequado das doenças relacionadas e prevenção das mesmas.

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Diabetes

 

O Diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da glicose (açúcar) no sangue. Existem dois tipos de diabetes: O Diabetes do tipo 1, que acomete geralmente crianças e adultos jovens, e o Diabetes do tipo 2 , que  costuma aparecer após os 40 anos e tem relação com a obesidade.

No Diabetes tipo 1 o pâncreas  deixa de secretar insulina,  que é o hormônio responsável por facilitar a entrada da glicose nas células. Com isso, a glicose no sangue atinge valores bem elevados (podendo chegar  acima de 400 mg/dl) . Os sintomas nesse caso são: emagrecimento , aumento da frequência e volume urinário, fome, sede  e embaçamento da visão. O tratamento é feito através de injeções de insulina, que garantem a normalização da glicose no sangue e evita as complicações da doença no longo prazo.

No Diabetes tipo 2 o pâncreas está funcionando, porém a insulina secretada não consegue atuar da maneira correta devido a chamada “resistência a insulina”, que tem o excesso de peso com principal causa. Nesse caso a glicose no sangue não atinge valores tão altos, assim, a maioria dos pacientes não apresenta sintomas. O tratamento inclui orientação nutricional, uso de medicações e, em alguns casos, insulina.

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Doenças da Tireoide

 

A tireóide é uma glândula localizada na região do pescoço, logo atrás da traquéia, que produz os hormônios T3 e T4, responsáveis pelo funcionamento adequado de diversos sistemas do nosso organismo.

As doenças mais comuns da tireoide se dividem em dois tipos: doenças que afetam o funcionamento e doenças que acometem a estrutura da glândula.

No primeiro caso temos Hipotireoidismo e o Hipertireoidismo. No Hipotireoidismo há a redução da produção dos hormônios. A falta desses hormônios gera uma lentificação do metabolismo, resultando em sintomas como: fraqueza, sonolência, ganho de peso, inchaço, dores no corpo, sensação de frio, dificuldade de concentração e prisão de ventre.  Já no Hipertireoidismo temos o oposto, o excesso de produção dos hormônios acelera os processos metabólicos levando à perda de peso, tremores, insônia, palpitações, sensação de calor e sudorese excessiva.

No caso das doenças estruturais temos os nódulos de tireoide, que geralmente são detectados em exames de ultrassom de rotina. A grande maioria dos nódulos de tireoide são  benignos, não oferecendo nenhum perigo ao paciente. Nos casos em que se identifica o câncer de tireoide, o tratamento geralmente é altamente eficaz com elevadas taxas de cura.

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Emagrecimento

 

A perda de peso, desejada pelas pessoas com sobrepeso e obesidade, faz parte de  um processo contínuo e duradouro que  requer disciplina, motivação e comprometimento.

Atingir o peso ideal e mantê-lo não é fácil. Isso é demonstrado por inúmeros estudos onde a taxa de indivíduos que reganham o peso perdido após tratamento é bastante elevada.

Isso ocorre por uma espécie de “defesa” do nosso corpo diante da restrição calórica. Nosso organismo interpreta a redução do peso como um sinal de falta de comida, acionando mecanismos internos de economia de energia, atrapalhando a continuidade do processo de emagrecimento.

Portanto, o indivíduo que deseja emagrecer  precisa se implicar em uma série de atividades que, em conjunto, o darão forças para que tenha sucesso no longo prazo. Fazem parte do tratamento: consultas médica e nutricional periódicas, atividade física programada e orientada, orientação psicológica e, em alguns casos, uso de medicação.

É importante ressaltar que, sendo a obesidade doença crônica, na maioria das vezes o tratamento é longo, podendo se estender por anos. A consciência disso é fundamental para que não haja desistência durante o processo.

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Fadiga

 

Fadiga é definida como uma sensação de fraqueza e cansaço, associada à falta de concentração e alterações do humor como desânimo e irritabilidade. Estresse emocional, depressão e ansiedade estão entre as principais causas, porém, ela pode também ser causada por problemas hormonais (diabetes, hipotireoidismo, deficiência de cortisol), deficiências nutricionais (falta de ferro ou vitamina D), quadros infecciosos e uso de medicações. Por isso é importante uma avaliação médica para que, através da consulta e exames, seja possível determinar a causa e iniciar o tratamento.

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Obesidade

 

                Obesidade é uma doença crônica, que vem crescendo no mundo todo, tornando-se  um desafio para as equipes de saúde pela grande dificuldade de combatê-la. Além das implicações estéticas, o excesso de peso aumento o risco do desenvolvimento de outras doenças como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer. Não há solução simples para resolver o problema da obesidade. Não se trata apenas de “fechar a boca” ou ter “força de vontade”, o individuo obeso  apresenta distúrbios no metabolismo e na regulação do apetite que dificultam o processo de emagrecimento. Portanto, perder peso faz parte de um processo continuo e duradouro de mudanças de hábitos onde disciplina, motivação e comprometimento são fatores importantes. O vínculo com o profissional de saúde (médico, nutricionista) é fundamental para o sucesso no tratamento.

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Osteoporose

Osteoporose é uma doença que torna os ossos fracos e sujeitos a fraturas. Uma pessoa com osteoporose pode quebrar um osso numa queda acidental em sua própria casa. Se for uma fratura no quadril, o paciente pode ficar acamado e hospitalizado correndo o risco de complicações hospitalares. Por isso a importância de identificar e tratar os indivíduos com osteoporose.

A osteoporose acomete na grande parte das vezes os idosos. Ela é mais frequente em mulheres, devido a menopausa, mas também pode acometer homens após os 70 anos. Cigarro, uso de medicações a base de corticóides e história familiar aumentam o risco da pessoa desenvolver osteoporose.

É importante ressaltar que a osteoporose NÃO CAUSA SINTOMAS, sendo que ás vezes ela é descoberta só após um episódio de fratura. Assim, o exame de DENSITOMETRIA ÓSSEA, naqueles onde há indicação, é fundamental para o diagnóstico.

O tratamento é realizado através da ingestão adequada de calcio, vitamina D, atividade física e medicações quando necessário.

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Sobrepeso

O indivíduo com SOBREPESO é aquele que tem um índice de massa corpórea (IMC) entre 25 e 29,9. IMC acima de 30 é classificado como obesidade. Para calcular seu IMC você deve dividir o seu peso pela altura, e em seguida dividir esse valor pela altura novamente . 

Identificar se você está com sobrepeso é importante para que, através de mudanças de hábitos, futuramente, você não se torne um indivíduo obeso. Muitas pessoas só procuram ajuda médica quando se tornam obesas Essa demora dificulta mais ainda o tratamento pois a taxa de sucesso de emagrecimento tende a diminuir quanto maior for o peso.

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Magreza

O indivíduo com MAGREZA é aquele que tem um índice de massa corpórea (IMC) abaixo de 18,5. Para calcular seu IMC você deve dividir o seu peso pela altura, e em seguida dividir esse valor pela altura novamente. Deve ser feita uma investigação de possíveis causas como: hipertireoidismo, anorexia nervosa, mal absorção intestinal, doença celíaca e diabetes. Na maioria das vezes não se identifica uma causa especifica e o tratamento consiste em pratica de atividade físicas de força como musculação, dieta hipercalórica com suplementos quando necessários e medicamentos que estimulem o apetite em situações específicas.

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HIPERCOLESTEROLEMIA

Colesterol elevado é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardio-vasculares como infarto e derrame. A maioria dos indivíduos com hipercolesterolemia apresenta produção elevada do colesterol por problema genético, no entanto, erros alimentares também são responsáveis pela doença. Dentre os alimentos que provocam o aumento dos níveis de colesterol estão a carne vermelha, embutidos, leite integral, queijos gordurosos, frituras, doces sorvete. O sedentarismo também contribui para níveis elevados do colesterol. Além do tratamento dietético, podem ser usadas medicações, que geralmente são utilizadas quando outros fatores de risco cardíaco estão presentes como: Tabagismo, Diabetes ou Hipertensão Arterial.

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HIPOGLICEMIA

A Hipoglicemia é caracaterizada pela queda taxas de glicose (açucadas )no sangue. Sudorese fria, palpitações, fome intensa, palidez e sonolência são alguns sintomas da Hipoglicemia, que acontece quando a glicose no sangue cai abaixo de 60 mg/dl. A Hipoglicemia é mais comum em diabéticos que fazem uso de insulina, porém , pode acontecer em indivíduos não-diabéticos. Nesses últimos, é necessária uma investigação com um médico endocrinologista.

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HIPERPROLACTINEMIA

A PROLACTINA é um hormônio produzido pela glândula hipófise e é responsável pela produção do leite materno durante a gravidez e lactação. Ela pode estar elevada em algumas situações fisiológicas (que não são consideradas doenças) como gravidez, amamentação, estímulo mamilar (por atividade sexual ou piercing) e estresse. No entanto,  a prolactina elevada pode ser decorrente de um tumor  na glândula hipófise que secreta a prolactina  (chamado prolactinoma). O prolactinoma  é um  tumor benigno, mas que requer tratamento.

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HIPERPROLACTINEMIA

A PROLACTINA é um hormônio produzido pela glândula hipófise e é responsável pela produção do leite materno durante a gravidez e lactação. Ela pode estar elevada em algumas situações fisiológicas (que não são consideradas doenças) como gravidez, amamentação, estímulo mamilar (por atividade sexual ou piercing) e estresse. No entanto,  a prolactina elevada pode ser decorrente de um tumor  na glândula hipófise que secreta a prolactina  (chamado prolactinoma). O prolactinoma  é um  tumor benigno, mas que requer tratamento.

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